26 nov As ressonâncias da COVID-19 na igreja e sociedade e seus impactos na reflexão da fé | Por Vanessa Carvalho de Mello
Lado a lado: discurso e prática
Ninguém discute que a relação entre igreja e o desafio da contextualização sempre existiu ao longo da história. O modo como as comunidades de fé se apresentam em resposta às mudanças que a sociedade experimenta está, de certo modo, condicionado a um salto de qualidade em suas ações, na forma como elas se inserem e no papel que devem assumir no mundo, seja como protagonistas ou envolvidas em esforços coletivos com outros grupos.
Embora os eventos preocupantes dos últimos meses estejam diretamente ligados ao surgimento de um vírus letal, há de se concordar que a pandemia é um evento eminentemente social. Assim sendo, vários comportamentos antropológicos têm atraído a atenção da mídia, a exemplo da procura exacerbada por papel higiênico nos supermercados logo no início do distanciamento social, os aplausos nas janelas em homenagem aos profissionais da saúde, a avalanche criativa de memes nas redes sociais, o surgimento de eventos virtuais de todos os tipos, etc.
A nova realidade social vivida desde o surgimento da pandemia introduziu modificações significativas também na dinâmica da relação entre as igrejas e a sociedade, produzindo novos fenômenos religiosos e novas orientações, perplexidades e interrogações para os aparatos religiosos tradicionais.
Em meio a este contexto, comportamentos religiosos chamaram a atenção, em particular, os de algumas igrejas evangélicas que no início da pandemia foram identificadas como canais de propagação do vírus, a exemplo do caso da igreja evangélica The Christian Open Door, localizada no distrito de Bourtzwiller, em Mulhouse, cidade francesa na fronteira com a Alemanha. A princípios de março, tal igreja foi identificada pelas autoridades sanitárias locais como uma importante fonte de contaminação da COVID19 logo após o encontro de mais de 2.000 fiéis entre 17 a 24 de fevereiro para uma semana de jejum e oração.
No Brasil, comportamentos resistentes às medidas de distanciamento social ocorreram por parte de alguns pastores evangélicos, chamando à atenção da mídia. Segundo relatou o jornal El País em março de 2020, o pastor Silas Malafaia, da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou que só fecharia sua igreja por ordem da justiça. Embora a justiça estadual do Rio de Janeiro tenha negado o pedido, o Ministério Público do Estado ajuizou uma ação civil pública proibindo o pastor de realizar aglomerações e prevendo multa por desobediência.[1]
Estes e outros comportamentos religiosos se apresentam no contexto atual como chave de reflexão analítica sobre um fenômeno global que despertou medo, dúvidas e resistência quanto às medidas de isolamento social por parte de alguns setores da sociedade, não obstante, é importante ressaltar que doenças e religiões sempre tiveram laços estreitos e, no contexto atual, é natural que os indivíduos tenham a igreja como canal de esperança e de orientação sobre a melhor maneira de agir individual e coletivamente, afirmando seu papel e referência de ser ekklesia[2].
Lado a lado: igreja e pandemia
A epidemia, enquanto método de observação histórico, apresenta características de um fenômeno coletivo que exige olhar múltiplo para diversas atenuantes como o medo, a dúvida, a incerteza e as mortes que são mostras visíveis do que representa a crise pandêmica no contexto atual. As epidemias marcaram contextos históricos, desde o planejamento urbano, a saúde pública, até mesmo a linguagem e termos que são utilizados para fazer referência a algo de ruim, como o uso da palavra “praga” e seus associados: “pestilência”, “fedor’ ou “pesticida”. A Peste Negra foi uma delas, que atingiu a Europa de forma terrível, conforme cita Barata (1987, p. 9-10),
A Peste Negra, pandemia de peste bubônica, do século XIV, provocou grande impacto na população dos países europeus. As citações seguintes demonstram as concepções à cerca dessa epidemia e as práticas preventivas e terapêuticas da época. “Devido a uma infecção do hálito que se espalhou em torno deles enquanto falavam um infectava o outro. e não só faziam morrer quem quer que falasse com eles como também quem quer que comprasse, tocasse ou tirasse alguma coisa que lhes pertencesse” (Michele Piazza, monge franciscano). “Como autodefesa não havia nada melhor que fugir da região antes que ficasse infectada e tomar purgativos de pílulas de aloés, diminuir o sangue pela flebotomia e purificar o ar pelo fogo, reconfortar o coração com o sene e coisas perfumadas e abrandar os humores com terra da Armênia e resistir à putrefação por meio de coisas ácidas” (Guy de Chauliac, médico). “Em meio a tanta aflição e a tanta miséria da nossa cidade (Florença) a reverenda autoridade das leis, tanto divinas como humanas, caia e dissolvia-se. Os ministros e executores das leis, assim como os outros homens estavam todos mortos, ou enfermos ou tinham perdido os seus familiares, de modo que não podiam desempenhar função alguma. Por decorrência deste estado, era lícito a todos fazer o que bem lhes agradasse” (Boccacio).
A aflição humana decorrente de uma crise pandêmica naturalmente faz brotar a busca por um poder sobrenatural, fazendo-se necessário superar a visão de uma modernidade secularizada e totalmente desprovida de “Deus”. Ultimamente, pessoas e grupos têm questionado sobre qual a mensagem da igreja cristã frente a pandemia que assola todos os cantos do mundo. Tal questionamento se apresenta como uma busca de resposta esperançosa e segura de que Deus não abandona seu povo, embora uma experiência comum de aflição e impotência do desconhecido esteja evidenciado em vários ambientes. O vírus da dúvida e da incerteza está presente tanto nos que se auto declaram cristãos, quanto nos que não contam com o auxílio do “sobrenatural”.
Ao mesmo tempo, é como se a pandemia convocasse o povo de Deus a ser diferente, é como se ela despertasse nos seres humanos a dúvida coletiva sobre como estes se comportarão e se organizarão quando a crise terminar, ou como os cristãos irão ressignificar certos comportamentos passados, enquanto igreja, frente aos desafios do mundo presente.
O contexto atual é desafiador para a igreja que se propõe a dialogar com os problemas atuais da sociedade e que se coloca como agente de cuidado no apoio às medidas que diminuem os riscos do contágio do COVID 19. O distanciamento social é, até o momento presente, o único método comprovadamente eficaz. Ele previne o contágio, o que é particularmente importante em um contexto em que não há, ainda, remédio que cure a doença ou vacina que imunize contra o vírus. Prevenir é cuidar, é preservar a vida. O psiquiatra argentino Ricardo Zandrino descreve o problema a ser enfrentado referente à falta de relevância da igreja ao propor o bem-estar do indivíduo e da sociedade da seguinte forma,
A presença da Igreja numa cultura, mesmo que seja representada por um único indivíduo sob a graça de Deus, preserva-a da destruição. E é neste momento que o povo de Deus precisa ser sal da terra e preservar a sociedade da decomposição, da enfermidade, da morte física e espiritual. (Zandrino, 1986, p. 57)
Importante ressaltar que há também um problema quanto a hermenêutica feita em relação à saúde integral por parte da igreja de Cristo já que, habitualmente se realiza um diagnostico teológico e pastoral que favorece de maneira exclusiva a dimensão moral das pessoas e da existência cristã, silenciando outros capítulos importantes para uma investigação do encontro das necessidades globais como: cuidado, preservação e prevenção. Neste sentido, o mandamento bíblico de amar uns aos outros deve ser a pedra principal que fundamenta o ministério terapêutico do cuidado, que deve incitar a igreja a cumprir o plano de Deus para todo ser humano: que este seja encontrado integro e irrepreensível.
Prover uma comunidade que cuide dos seres humanos como extensão do ministério terapêutico de Cristo é um dos desafios contextuais para a igreja hoje. É por meio da manifestação de amor da comunidade de fé a todos os seres humanos que as obras de misericórdia se refletem como compromisso de cuidado, o chamado para a igreja é a obediência demonstrada no amor irmanado na mesma vida e na mesma morte, conforme cita a teóloga Ivone Gebara (2020) em entrevista ao Instituto Humanitas Unisinos,
Religião em tempos de Covid-19 é sentir e saber que o mesmo vírus nos habita de muitas formas, a mesma mortalidade nos espreita, a mesma fome e a mesma sede habitam nossos corpos, a mesma falta de ar nos desfalece e que é preciso abrir as mãos para que os corações se abram e deixem o Covid desaparecer. Talvez assim ele tenha cumprido sua missão, a missão de nos lembrar o que havíamos esquecido, a de ‘ser irmanados/as’ pela mesma vida e pela mesma morte. Não se foge a essa condição esse é o segredo escondido em nós, gravado em todas as células de nosso ser, tatuagem perene e ao mesmo tempo provisória. É essa condição que nos identifica, que nos torna o que de fato somos: um caniço frágil que hoje respira e se move, mas que amanhã será estrume na renovação da terra/vida. Por isso os antigos gostavam de meditar sobre a morte, a minha e a dos outros para indicar a necessidade de agir sabendo que o mundo não me pertence e que essa breve ou longa vida entregará à terra seu último respiro para que a vida se renove e siga adiante.
O cuidado é uma atitude que convoca a igreja a irmanar-se pois para Deus toda a pessoa humana é sagrada a partir de sua natureza, e não de sua funcionalidade. Cada pessoa é, assim, a imagem do próprio Criador. Disso advém a dignidade inalienável de cada ser humano: cada vida é valiosa!
As narrativas de Jesus nos evangelhos provocam um compromisso da igreja com a saúde e a cura das pessoas, motivo pelo qual os questionamentos se a igreja de hoje está sendo contextual ou não com relação a seu chamado a cuidar e a prevenir a pandemia fica evidente. Embora as igrejas ofereçam sacramentos, promovam cultos, preguem a palavra, restaurem os enfermos, nota-se uma negligência das mesmas à ordem de Cristo dada aos seus discípulos para a cura integral, haja vista que o que frequentemente ocorre é uma intervenção de forma espiritualizada, de modo que a dimensão física se perde. Portanto, compreender que todas as patologias, sejam elas do comportamento, físicas ou espirituais, necessitam de terapia e demandam salvação é necessário em momentos de crise pandêmica, para que a flagrante afirmação de que o mundo está sendo castigado “patologicamente” por Deus por conta do pecado do povo quanto à imoralidade sexual ou à falta de fé nos preceitos divinos não representem a mensagem central da desesperança frente à graça de Deus que é sinônimo de saúde. Francisco Álvarez (2013, p.230-231) ao analisar teologicamente o pecado enquanto patologia comenta:
A polarização entre os dois extremos da história da salvação (graça-pecado) não permitiu descobrir ali a dimensão saúde/doença. A graça tem suas tradições e expressões saudáveis (onde abundou a graça abunda também a experiência da saúde) mas não se identifica com a saúde. Tampouco a condição pecadora deve identificar-se com condição patológica do ser humano. Não raramente, no entanto, o diagnostico pastoral (praticado no confessionário como na evangelização em geral) identificou como pecado o que seria bem considerado patológico ou patógeno, mais necessidade de cura que de perdão; ou não conseguiu descobrir as profundas aspirações de felicidade e de plenitude escondidas ou obscurecidas nos compartimentos considerados ambíguos e inclusive errados. As patologias do comportamento ou as patologias espirituais necessitam de terapia e, por consequência, de um esmerado diagnostico, sensível não somente as conotações morais, mas também a demanda de salvação que ali se esconde.
Através da pandemia a igreja está sendo convocada a romper com a interpretação dicotômica de que saúde é para o corpo e salvação para alma, já que são conceitos gêmeos e fazem referência à integralidade do ser humano, e também desafiada a dar esperança em meio ao terror e orientar os fiéis quanto às medidas sanitárias.
Desafios contextuais
A crise pandêmica é um desafio para a igreja atual. Situações como esta levam os cristãos ao limite e permitem que cada um descubra o melhor de si, despertando a capacidade de empatia que antes não se tinha, de sentir a dor do outro, de se solidarizar e orar por aqueles que não conhecem de forma genuína e espontânea. Sor Lúcia Caram expressa em forma de oração esta empatia que antes do COVID 19 muitos não eram nem conscientes de que poderiam exercer conforme se observa,
[…] há em nós uma capacidade de empatia significativa, que nem éramos conscientes de ter. Hoje trago em minhas mãos o coração encolhido de tantas pessoas que sofrem impotentes a crueldade de um vírus que em um piscar de olhos os influenciou e os ameaça em deixá-los abandonado na sarjeta. Penso na respiração contida de quem espera boas notícias de um membro da família doente, que não termina de chegar e na angústia do pessoal de saúde que não aguentam fazer mais nada e, no entanto, ainda dão tudo de si. Aplaudo as pessoas que, nas estradas, supermercados, fábricas essenciais, estão deixando a pele para garantir que todos possamos atender às necessidades básicas e para que outros possam salvar vidas. Trago em meu coração uma corrente transbordante de solidariedade de tantas pessoas boas que saem nas varandas todas as tardes para prestar homenagem aos heróis dos serviços essenciais com quem vivemos, mas que antes estavam invisíveis. (Caram, 2020, p. 44, tradução minha)
Neste momento de enfrentamento ao tão cruel COVID 19, o desafio do povo de Deus é aceitar que a melhor forma de se prevenir é cuidando para que o próximo não se contamine, cuidando para que as pessoas de idade permaneçam em casa, usando máscaras para não contaminar, mantendo o afastamento social para que outros possam viver. É hora de a igreja exercer a empatia e de “se aproximar” do irmão/ã e ser provocativa no sentido de perguntar o que é possível fazer para que ele/a se sinta cuidado/a e aliviado/a neste momento tão obscuro, repartir luz é a deixa.
É hora de render homenagem aos heróis que sempre conviveram em meio ao povo de Deus, mas que eram invisíveis aos olhos da maioria: médicos, enfermeiros, profissionais de serviços essenciais, familiares de enfermos e tantos outros que estão na linha de frente e continuam dando o seu melhor em favor de todas as vidas humanas. É hora de honrar a vida de cada um destes heróis que também são vítimas e em suas vulnerabilidades encontram coragem.
A pandemia desafia a igreja a assumir a carga da tristeza e da dor de muitas vidas, famílias, pessoas quebradas, enlutadas, que estão passando por solidão, agonias e choques experimentado pelas inúmeras perdas, estendendo as mãos e levando os fardos pesados uns dos outros para que se cumpra a lei de Cristo (Gl 6.2).
A pandemia desafia a igreja a ser contextual evidenciando o cuidado em todas as suas dimensões relacionais, pois a missão de Deus para a humanidade é o cuidado de si e do próximo. Participar da transformação de realidades em meio a uma crise global, implica em experimentar de uma transformação que se dá através do cuidado que começa nas profundezas do sofrimento humano, é lá onde se encontram pessoas vítimas de suas próprias agonias.
A pandemia desafia a igreja a descobrir Deus sofrendo com aqueles que sofrem e salvando com os que salvam (médicos, enfermeiros, pesquisadores, equipe de segurança, ONG e tantas pessoas de boa vontade). A pandemia desafia a igreja a se convencer de que “Nele vivemos, nos movemos e existimos, como disseram alguns dos poetas de vocês: também somos descendência Dele.” (At 17.28), portanto: Deus está em tudo e tudo está em Deus, ou seja, Deus não pode “não estar”, porque sem Ele o ser humano se aniquila. O esforço do cristão é aceitar que Ele continua presente!
Que Deus fortaleça a fé, a esperança e a caridade na igreja atual. Que a solidão hoje se torne solidariedade e que a igreja tenha coragem de pergunta repetidamente aos que sofrem: o que podemos fazer que alguém se sinta melhor?
Isolamento social não significa viver egoisticamente, recluso/a, alheio/a às dores das demais pessoas e do que ocorre fora da cidade/município onde a igreja está presente. Muito pode ser feito, pois o amor não tem fronteiras. É hora de cada comunidade cristã estruturar a sua diaconia, ampliar a sua presença serviçal, praticar o cuidado integral com as forças e possibilidades que ela possui. Não há padrão, norma ou exigência, pelo contrário, há uma enorme oportunidade para expressar a fé através do amor.
Que volte a alegria às ruas, que o sorriso nos olhos de cada um fure as barreiras das máscaras e que seja mantido os gestos de agradecimento e solidariedade que irmanam todas as criaturas. Que cada um possa sentir que a morte não tem a última palavra e que a igreja, expressão do povo de Deus, compreenda que todos estão ameaçados de Vida e Ressurreição! Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (Jo 11.25).
[1] Em março de 2020, o jornalista Breiller Pires, apresentou uma reportagem que salienta o comportamento de algumas igrejas que desafiaram recomendação de suspender missas e cultos diante da pandemia do coronavírus. São Paulo sugere cancelamento de encontros religiosos. Cúpula católica no Estado fala em aumentar missas para minimizar contato. Pastor Silas Malafaia, no Rio, promete manter culto. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2020-03-20/igrejas-desafiam-recomendacao-de-suspender-missas-e-cultos-diante-da-pandemia-do-coronavirus.html Acesso em: 10/07/2020.
[2] Os gregos usavam a palavra ekklesia para se dirigir a um ajuntamento de cidadãos para fora dos seus lares, isto é, para um lugar público. Geralmente essa reunião era usada para deliberar algum tema social, político, filosófico, etc (Atos 19:39). No cristianismo primitivo se aplicava a expressão ekklesia / ἐκκλησία para fazer alusão às reuniões que aconteceram após a morte e ressurreição de Jesus. Os cristãos se reuniam com frequência, principalmente, nas casas, o que se entende por igrejas domésticas. A expressão também foi usada na literatura paulina para descrever a Igreja na sua totalidade, o que Paulo chama de corpo de Cristo.
Referências bibliográficas
ÁLVAREZ, Francisco. Teologia da saúde. São Paulo: Paulinas, 2013.
BARATA; Rita de Cássia. Epidemias. Cad. Saúde Pública vol.3 no.1 Rio de Janeiro. 1987.
BÍBLIA, Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Tradução de João Ferreira de Almeida. Edição rev. e atualizada no Brasil. Brasília: Sociedade Bíblia do Brasil, 1969.
CARAM, Sor Lúcia. COVID 19: Que vuelva la alegría a nuestras calles. MA-Editores, 2020.
GEBARA, Ivone. Religião e a pandemia Covid-19. Instituto Humanitas Unisinos. 2020. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/600224-religiao-e-a-pandemia-covid-19-artigo-de-ivone-gebara Acesso em: 20/07/2020.
ZANDRINO, Ricardo. Curar também é tarefa da Igreja. São Paulo: Nascente, 1986.
Sobre a autora
Vanessa Carvalho de Mello é Doutoranda em Teologia pela PUC/PR, e professora da Faculdade Teológica Sul Americana.
Contato com a autora: vanessa.carvalho@ftsa.edu.br